ARGALJI

Carnaval, anos 1980, volumes e geometrias. Essa é a fórmula da carioca Monique Argalji para construir as roupas maximalistas da marca que leva o seu sobrenome, lançada há três anos com ênfase na modelagem, paixão da estilista de 38 anos.

Para desenvolver as coleções da Argalji, Monique já buscou inspiração em artes psicodélicas, nas geometrias abstratas de Burle Marx e Athos Bulcão, nos blocos de rua do Carnaval carioca e até no closet da mãe, Daisy, dona de um rico acervo de peças originais dos anos 1980. “Eu sempre tive uma alma vintage e garimpava, desde pequena, roupas no armário da minha mãe, que é, para mim, uma referência. Acho que vem daí o meu fascínio pela década”, conta. Não por acaso, mangas bufantes, geometrias em patchworks coloridos e muitos babados tornaram-se assinaturas em seu repertório.

ESTILISTA

MONIQUE ARGALJI

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